O património cultural, a importância da memória coletiva e as instituições de memória.
Num ambiente digital a memória colectiva encontra-se dispersa por diferentes repositórios.
As bibliotecas, os arquivos e os museus adoptam diferentes aplicações sendo por vezes difícil a sua comunicação.
Na perspectiva do código aberto existem soluções que respeitam normas facilitadoras dessa comunicação.
Por isso aqui se divulgam os programa ATOM – AcessToMemory e COLLECTIVE ACCESS – Gestão de coleções de museus.
“Quando falamos em património cultural referimo-nos ao conjunto de bens imóveis (monumentos, conjuntos e sítios), móveis (peças artísticas, etnográficas, cientificas, arqueológicas, fotográficas, arquivísticas, entre outras) e intangíveis (tradições e expressões orais, práticas sociais, rituais e eventos festivos), que nos foram deixados ao longo do tempo como testemunho da civilização, os quais, pelo valioso interesse cultural que possuem, devem ser objeto de especial proteção e valorização, como forma de garantir o usufruto dos mesmos às gerações futuras.
O património cultural assume um papel preponderante na identidade dos indivíduos e das comunidades, a qual nos é garantida através da memória. A nível individual, todos nós temos consciência histórica, isto é, memória; e reconhecemos que aquilo que somos hoje, devemos ao nosso passado, às gerações que nos transmitiram e àqueles de quem herdámos o mundo em que atualmente vivemos.”
IN – Jornal de Monchique – https://www.jornaldemonchique.pt/o-patrimonio-cultural-e-a-importancia-da-sua-salvaguarda-para-a-consolidacao-da-memoria-coletiva-ii/
A pesquisa federada nos repositórios da memória é possível usando o KOHA como agregador integrado que denominamos por GloBAM. A partir de cada aplicação são transferidos resumos dos registos para uma instância central disponibilizando assim uma pesquisa integrada e a construção do ficheiro de autoridades comum.